#Partiu2015!

Como não escrever sobre isso?
Período em que muitos de nós criamos esperança por um ano melhor, com boas energias, e até nos envolvemos em várias superstições  para que esse novo ano seja melhor do que os outro que passaram.

Adeus 2014! Eu aprendi muito com esse ano, me vi situações que nunca pensei passar, e pra minha surpresa estou mais do que inteira, estou firme, forte, e pronta pra muitas outras. Ele foi especial, por diversas razões, um ano que será difícil de ser esquecido. Obrigado por todos que participaram dele, e agradeço principalmente por tudo que consegui aprender nele.

Bem vindo 2015! Já começou um pouco tempestuoso, mas tenho muita expectativa, muita mesmo. (Nesse ano serei madrinha!!). Estou ansiosa por escrever nessas novas linhas e ver o que cada história pode me ensinar, viver cada momento único e sentir o gosto de cada emoção nesse novo ciclo que irei viver. Logo terei 20 aninhos e terei que me conformar em enfrentar as coisas sob uma nova perspectiva, um pouco mais madura (será que irei conseguir?).

Enfim, um novo livro com 365 paginas para fazer o que eu bem desejar. Espero escreve-las da forma mais correta e divertida possível.
E numa visão um pouco mais utópica, que nesse ano sejamos um pouco mais humanos.

Lembrando que:

#Partiu2015!

Festas, e mais festas...

Creio que o gosto por festas é algo universal, mas questiono o quanto o lugar em que moro gosta de festejar. Tudo é motivo pra uma farra. Seja as tradicionais, natal, ano novo, pascoa, são joão, carnaval, até as mais simples, emprego novo, estar se "juntando" a alguém, estar se separando de alguém, está se demitindo do emprego, está mudando a moradia, está ... Bem, tudo é razão de festa. 

Talvez o que se encaixe bem a população da minha cidade seja: "Estar vivo é uma razão para festejar."

Graças a minha mãe, hoje, só hoje, fui a 3 confraternizações de fim ano. Cada grupo se junta para comemorar mais um fim de ano, para então após o ano novo, comemorarem mais um novo ano. É tudo alegria, ignore os problemas, e muita risada. Nessas festas encontro pessoas extremamente diferentes, pessoas que moram em lugares completamente distintos, com objetivos de vidas e gostos completamente opostos, nessas festas tem crianças de varias idades, adolescentes, mães, pais, avós, avôs, solteiros, casados, viúvos ou viúvas, do rico ao pobre, mas todos, sem exceção, felizes. A animosidade nesses ambientes é palpável. Eu dou muiiita risada com todos, é uma alegria contagiante. Por vezes toca músicas que eu não gosto, e como eu tem pessoas que não gostam, e diferente de mim, tem pessoas que gostam, mas tudo é alegre, tão leve, que nem nos importamos, logo essa passa, e vem outra, enquanto isso brincamos com a música, curtimos o momento, e nos tornamos um pouco mais "vaselina", ignoramos os desafetos, e nossos próprios desgostos. Se está na chuva vamos nos molhar, desculpe, eu quis dizer, se está na festa vamos festejar. 

Que o fim de ano seja tão animados em todas as cidades quanto é na minha. Só com a própria vontade de querer comemorar, de agradecer mais esse dia, ou curtir (responsavelmente) esse outro dia que se vai. O que você preferir. Menos um ou Mais um. Tanto faz, aproveite esse "um" que não volta ! 

Não, Obrigada.

Recusar e ainda ser educada. Por que não?
Quem disse que eu tenho que aceitar tudo que me oferecem ou o que acontece a minha volta?
Sinto muito, mas não. Não aceito, mas respeitarei quem aceita. É ela lá, e eu cá. E espero receber o mesmo respeito de volta.

Sou Pisciana, isso lhe diz alguma coisa? Bem, talvez não muito. Mas o que eu quero dizer é que talvez você leia coisas que não são agradáveis, ou que não sejam tão reais, ou que não faça nenhum sentindo, ou ... Existem muitos "ous".

Talvez, o que eu quero finalmente dizer é: Estou de volta. Não como antes, algumas coisa mudaram na minha vida (na amorosa e na acadêmica). Na amorosa, vocês já devem imaginar de alguma forma. E quanto a acadêmica, saí do Colégio e agora estou na Universidade (Arquitortura). Mas por enquanto é isso. Só um anuncio. Uma pequenina prévia de mim.

3ª Fase em Construção

O Fim...

Bem, sempre existe um fim...
As vezes ele não é aparente, você nem percebe, simplesmente acontece... já é tarde demais pra retomar, nós até podemos, mas não com a mesma essência, então se torna um recomeço. E agora pra mim só um recomeço.

O recomeço pode ser bom, pode ser algo de vontade, como também, obrigatório. O meu caso eu não sei ao certo, mas sinto que devo finalizar o na verdade já está terminado e então recomeçar.

Recomeçar, pois, hoje eu estou diferente, eu mudei, as coisas ao meu redor mudou. Já não tenho a mesma essência. Mas eu não me sinto a vontade de apagar este meu passado. Não perde-lo no meio das minhas memorias confusas, que quase nem se lembra de onde deixei o celular (e muitas vezes ele está no meu bolso).

Por fim, então, eu escrevo FIM para este lugar. Deixo ele pertencer ao passado e ao meu futuro (quando eu for reler para relembrar), porém não no meu presente, não irei mas escrever aqui, é certo que irei desenvolver um outro ambiente. E pra este resta o fim.

O final, sem dramas, sem choros, e nem velas (ou talvez sim).
O final dos meus contos como uma colegial.
O final de um estilo de vida.
Simplesmente um Final.

Então...

FIM!

ou The End... 

Le Corbusier

Uma gota de realidade.

O mundo dá voltas e as vezes vai parar em um locais que você nunca pensou em parar. Nem sempre é você que manda no caminho, ela manda em você, dependendo um pouco de sua escolhas. 

Hoje, indo ao show de Maria Gadú com uma miga!

Muiiiito feliz *--*

Enfim, foi meu presente de aniversário pra mim mesma.
Hehehe...